ABSTRACT Aim: evaluate physical activity (PA), physical fitness (PF) and motor competence (MC) relative weight status among Cabo Verde youth. Height and weight were measured in 343 boys and girls 12-14 years. PF tests included grip strength, push-ups, curl-ups, sit-and-reach, one-mile-run/walk. KTK tests were the indicator of MC. PA was estimated with pedometers. ANCOVA was used. PA and MC did not vary consistently with weight status. Cardiorespiratory fitness and grip strength per unit mass of thin girls was significantly better than normal weight and overweight/obese girls. Underweight boys performed significantly better in grip strength per unit mass than normal and overweight/obese boys. In conclusions, differences among youth by weight status were not apparent except for the one-mile run in girls and grip strength per unit body mass in both sexes. MC differed by weight status only among girls.

RESUMEN El objetivo: evaluar la actividad física (AF), aptitud física (ApF) y competencia motora (CM) entre jóvenes caboverdianos en relación con el estado de peso. La altura, peso, ApF (fuerza de prensión, flexiones de brazos, abdominales, sentarse-alcanzar, una milla de carrera/caminata), CM (KTK) y AF (podómetros) se midieron en 343 niños y niñas de 12-14 años. Se utilizó ANCOVA. AF y CM no variaron consistentemente con el estado de peso. La aptitud cardiorrespiratoria y la fuerza de prensión de las niñas delgadas fueron significativamente mejores que las de peso normal y con sobrepeso/obesidad. Los niños con bajo peso se desempeñaron significativamente mejor que los niños normales y con sobrepeso/obesidad. En conclusión, las diferencias entre los jóvenes por estado de peso no fueron evidentes, excepto en la aptitud cardiorrespiratoria en las niñas y la fuerza de prensión en ambos sexos. CM se diferenciaba por el estado de peso solo entre las niñas.

RESUMO Objetivo: avaliar a atividade física (AF), aptidão física (ApF) e competência motora (CM) em jovens cabo-verdianos de acordo com o estatuto ponderal. Altura, peso, ApP (força de preensão, flexões de braços, elevações do tronco, sentar-alcançar, correr/caminhar uma milha), CM (bateria KTK) e AF (pedómetros) foram medidos em 343 meninos e meninas de 12-14 anos. ANCOVA foi usada. A AF e CM não variaram com o estatuto ponderal. Aptidão cardiorrespiratória e força de preensão de meninas magras foram melhores do que a das meninas com peso normal e com sobrepeso/obesidade. Rapazes com baixo peso tiveram desempenho melhor na força de preensão do que rapazes normais e com sobrepeso/obesidade. Conclusão, as diferenças entre os jovens por estatuto ponderal não foram evidentes, exceto para a corrida de uma milha em meninas e força de preensão por unidade de massa corporal em ambos os sexos. MC diferiu por estatuto ponderal apenas entre as meninas.

Resumo Objetivo: Avaliar a relação entre o índice de massa corporal e a aptidão física em uma amostra transversal de jovens brasileiros. Métodos: Os participantes foram 3.849 adolescentes (2.027 meninas) entre 10-17 anos. Foram medidos o peso e a estatura e foi calculado o índice de massa corporal. A aptidão física foi avaliada com: a corrida vaivém de 20 metros de vários estágios (resistência cardiovascular), impulsão horizontal (energia) e flexões (força superior do corpo). Os participantes foram agrupados por sexo em quatro faixas etárias: 10-11, 12-13, 14-15 e 16-17 anos. A Anova específica para sexo foi usada para avaliar as diferenças em cada item de aptidão física entre as categorias de status do peso por faixa etária. As relações entre o índice de massa corporal e cada item de aptidão física foram avaliadas com os modelos de regressão quadrática por faixa etária com relação ao sexo. Resultados: A aptidão física de jovens magros e normais foi, com poucas exceções, significativamente melhor do que a aptidão física de jovens com sobrepeso e obesos em cada faixa etária por sexo. Por outro lado, os desempenhos na aptidão física não diferiram de forma consistente, em média, entre jovens magros e com peso normal e entre jovens com sobrepeso e obesos. Os resultados das regressões quadráticas indicaram uma relação curvilínea (parabólica) entre o índice de massa corporal e cada item de aptidão física na maior parte das faixas etárias. Os melhores desempenhos foram obtidos pelos adolescentes na faixa intermediária da distribuição do índice de massa corporal, ao passo que os desempenhos dos jovens nas extremidades inferiores e superiores da distribuição do índice de massa corporal foram menores. Conclusão: As relações entre o índice de massa corporal e a aptidão física foram, em geral, não lineares (parabólica) nos jovens entre 10-17 anos.

Abstract Objective: Evaluate the relationship between body mass index and physical fitness in a cross-sectional sample of Brazilian youth. Methods: Participants were 3849 adolescents (2027 girls) aged 10 -17 years. Weight and height were measured; body mass index was calculated. Physical fitness was evaluated with a multistage 20 m shuttle run (cardiovascular endurance), standing long jump (power), and push-ups (upper body strength). Participants were grouped by sex into four age groups: 10 -11, 12 -13, 14 -15, and 16 -17 years. Sex-specific ANOVA was used to evaluate differences in each physical fitness item among weight status categories by age group. Relationships between body mass index and each physical fitness item were evaluated with quadratic regression models by age group within each sex. Results: The physical fitness of thin and normal youth was, with few exceptions, significantly better than the physical fitness of overweight and obese youth in each age group by sex. On the other hand, physical fitness performances did not consistently differ, on average, between thin and normal weight and between overweight and obese youths. Results of the quadratic regressions indicated a curvilinear (parabolic) relationship between body mass index and each physical fitness item in most age groups. Better performances were attained by adolescents in the mid-range of the body mass index distribution, while performances of youth at the low and high ends of the body mass index distribution were lower. Conclusion: Relationships between the body mass index and physical fitness were generally nonlinear (parabolic) in youth 10 -17 years.

Objective. To evaluate change in body mass index (BMI) and weight status of indigenous youth in Oaxaca between the 1970s and 2007. Materials and methods. Heights and weights were measured in cross-sectional samples of school children 6-14 years in the 1970s (2 897) and 2007 (4 305); BMI was calculated. International Obesity Task Force cutoffs for weight status were used. BMI and prevalence of severe and moderate thinness, overweight and obesity were compared by year. Results. BMI increased significantly across time. Primary change in weight status occurred in overweight, 1970s, <2%; 2007, 7 to 12%. Little change occurred in thinness (<2%) and obesity (≤1%) in both surveys, except in children 6-9 years (obesity=4% in 2007). Conclusion. BMI and prevalence of overweight increased across all ages from the 1970s to 2007, but children 6-9 years appeared to be more at risk for obesity than youth 10-14 years. Prevalence of thinness was unchanged.

Objetivo. Evaluar el cambio en el índice de masa corporal (IMC) y el estatus de peso entre 1970 y 2007 en jóvenes indígenas de Oaxaca. Material y métodos. Se midieron estatura y peso de series transversales de escolares indígenas en edades de 6 a 14 años en 1970 (2 897) y en 2007 (4 305), se calculó el IMC y se emplearon los puntos de corte del International Obesity Task Force para el estatus de peso. El IMC y la prevalencia de delgadez, sobrepeso y obesidad en 1970 y 2007 fueron comparados. Resultados. El IMC aumentó de manera significativa entre 1970 y 2007. Los cambios más importantes fueron en sobrepeso, <2% en 1970 a 7-12% en 2007. Hubo poco cambio en la delgadez (<2%) y la obesidad (≤1%) en ambas investigaciones, excepto en niños de 6 a 9 años (4% en 2007). Conclusión. El IMC y la prevalencia de sobrepeso aumentaron a través de todas las edades de los años 1970 a 2007, pero los niños de 6 a 9 años parecen tener un mayor riesgo para la obesidad que los jóvenes de 10 a 14 años. La frecuencia de la delgadez fue igual.

Objective. To evaluate change in body mass index (BMI) and weight status of indigenous youth in Oaxaca between the 1970s and 2007. Materials and methods. Heights and weights were measured in cross-sectional samples of school children 6-14 years in the 1970s (2 897) and 2007 (4 305); BMI was calculated. International Obesity Task Force cutoffs for weight status were used. BMI and prevalence of severe and moderate thinness, overweight and obesity were compared by year. Results. BMI increased significantly across time. Primary change in weight status occurred in overweight, 1970s, <2%; 2007, 7 to 12%. Little change occurred in thinness (<2%) and obesity (≤1%) in both surveys, except in children 6-9 years (obesity=4% in 2007). Conclusion. BMI and prevalence of overweight increased across all ages from the 1970s to 2007, but children 6-9 years appeared to be more at risk for obesity than youth 10-14 years. Prevalence of thinness was unchanged.

Objetivo. Evaluar el cambio en el índice de masa corporal (IMC) y el estatus de peso entre 1970 y 2007 en jóvenes indígenas de Oaxaca. Material y métodos. Se midieron estatura y peso de series transversales de escolares indígenas en edades de 6 a 14 años en 1970 (2 897) y en 2007 (4 305), se calculó el IMC y se emplearon los puntos de corte del International Obesity Task Force para el estatus de peso. El IMC y la prevalencia de delgadez, sobrepeso y obesidad en 1970 y 2007 fueron comparados. Resultados. El IMC aumentó de manera significativa entre 1970 y 2007. Los cambios más importantes fueron en sobrepeso, <2% en 1970 a 7-12% en 2007. Hubo poco cambio en la delgadez (<2%) y la obesidad (≤1%) en ambas investigaciones, excepto en niños de 6 a 9 años (4% en 2007). Conclusión. El IMC y la prevalencia de sobrepeso aumentaron a través de todas las edades de los años 1970 a 2007, pero los niños de 6 a 9 años parecen tener un mayor riesgo para la obesidad que los jóvenes de 10 a 14 años. La frecuencia de la delgadez fue igual.